Michael Phelps, dono de 22 medalhas olímpicas, pode ser “perdoado” pela Federação de Natação dos EUA e ser reintegrado à equipe que disputará o Mundial de Kazan, na Rússia, no início de agosto. O nadador foi suspenso por seis meses e excluído da seleção norte-americana após ser flagrado dirigindo bêbado e acima da velocidade permitida no dia 29 de setembro, em Baltimore.

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A entidade já está repensando a exclusão de Phelps e abre a possibilidade de ter o multicampeão de volta. “É complicado, mas há chances de que (o retorno à equipe) ocorra. Podemos reconsiderar ou considerar outras coisas”, afirmou o diretor executivo da federação, Chuck Wielgus, à ESPN norte-americana. O dirigente revelou ter iniciado conversas informais com o nadador.

Phelps já tinha garantido a vaga no Mundial nas provas de 100 metros livre, 100 metros borboleta e 200 metros medley. Sua suspensão termina no próximo dia 6 de abril e ele já tem sua primeira competição marcada, o GP de Mesa, no Arizona, no dia 15.

Após o flagrante dado pela polícia, o nadador foi sentenciado em dezembro a um ano de prisão. Não foi obrigado a cumprir a pena, mas está em liberdade condicional por 18 meses. Phelps também ficou 45 dias internado em uma clínica para dependentes. Desde então, retomou os treinos – ele abandonou a aposentadoria em 2014 – e anunciou o noivado com Nicole Johnson, Miss Califórnia em 2010.

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