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Micale avisa que só vitória pode devolver tranquilidade ao Atlético-MG

As eliminações na Copa Libertadores e na Copa do Brasil, além de um fraco desempenho no Campeonato Brasileiro, trouxeram um clima de turbulência ao Atlético Mineiro. Tanto elenco como comissão técnica e diretoria passaram a ser questionados em virtude da fraca sequência de resultados.

E, para o técnico Rogério Micale, que concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, não há muito o que falar. Somente uma sequência de vitórias, segundo ele, pode devolver a estabilidade ao Atlético-MG. “O que muda as circunstâncias no futebol é o resultado, faz o ambiente ficar bom, ficar ruim. Então, a gente tem que trabalhar firme para encontrar o caminho das vitórias e estabilizar as coisas.”

Para conseguir essa sequência, por sua vez, o treinador afirmou que só existe uma saída: “A receita é trabalho. A gente precisa trabalhar, estamos trabalhando e, em cima do trabalho, precisamos fazer melhor. Acho que fizemos bons jogos, mas não está sendo suficiente por circunstâncias que o futebol nos proporciona. É continuar, focado dentro de campo”, comentou.

Mesmo com o momento difícil, Micale ponderou que o time tem condições de superar a Ponte Preta no domingo, em Campinas. “A expectativa é muito boa. Vamos enfrentar uma equipe que vem crescendo, pelos últimos resultados. É uma equipe difícil jogando em seus domínios, mas a gente aposta no nosso histórico fora de casa, que é muito bom. A gente vem se dedicando e espera voltar de lá com um resultado importante.”

Apenas na 13ª posição do Brasileirão e mais próximo da zona de rebaixamento do que dos primeiros colocados, o Atlético Mineiro solicitou o retorno do atacante Clayton, que estava emprestado ao Corinthians. E, para Micale, o jogador pode ser importante na recuperação da equipe.

“Essa questão do retorno é a possibilidade de um atleta que é nosso, um jogador que todos os clubes queriam quando foi contratado pelo Atlético. É um atleta jovem que conheço do Figueirense e levei para a seleção nos Jogos Pan-Americanos, onde ele teve uma valorização muito boa. Estava no mercado, era uma possibilidade que a gente tinha, inclusive sem custo para o clube, e que atende essa característica, um jogador de beirada e que tem potência”, analisou.

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