Por motivos distintos, a semana que começa hoje é muito importante para Athletico e Paraná Clube. Se do lado rubro-negro começou para valer a contagem regressiva para a Libertadores, do lado tricolor é um período para colocar o trem de novo nos trilhos, visando a luta pela Taça Dirceu Krüger. Serão dias de muito treino e de avaliações para Tiago Nunes e Dado Cavalcanti.
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Sem um amistoso, o treinador rubro-negro apostará no trabalho dentro do CT. Neste sábado (23), já houve o jogo-treino com o Operário, e a tendência é acontecer mais uma movimentação semelhante nesta semana. Tudo para que Tiago Nunes possa trabalhar as peças que têm no grupo. A vinda de reforços, a lesão de Jonathan e a preparação especial de Lucho González abriram um período de disputa por posições no time titular.
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Santos, Léo Pereira, Renan Lodi, Bruno Guimarães, Nikão e Marco Ruben formam a espinha dorsal do Furacão. Na lateral-direita, Madson pode ocupar a posição caso Jonathan não esteja fisicamente inteiro até a estreia na Libertadores diante do Tolima, no dia 5 de março, terça-feira de Carnaval. Paulo André e Thiago Heleno disputam a vaga na defesa, enquanto Wellington, Camacho, Tomás Andrade e Léo Cittadini lutam por duas posições no meio.
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Na frente, só um entre Rony, Marcelo e Braian Romero será titular. “A competitividade nos treinos está muito alta. Quem tem jogado tem dado conta no recado. As condições dos atletas são muito boas. Vou rezar para que consiga fazer as escolhas certas”, brincou o treinador atleticano.
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No Paraná, Dado Cavalcanti já tem um time-base. Inclusive, a falta de opções em alguns setores já faz a diretoria pensar na contratação de reforços, mas pensando na Série B, e não na Taça Dirceu Krüger – o Tricolor precisa vencer a segunda fase do Campeonato Paranaense para disputar a final contra Coritiba ou Toledo, que disputam neste domingo (22) a final da Taça Barcímio Sicupira.
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O treinador teve que começar esse período sem partidas com uma bronca no elenco. O recuo excessivo na partida da Copa do Brasil contra o Londrina, que terminou com eliminação paranista, não foi uma ordem de Dado. “As conversas agora serão mais incisivas”, admitiu o comandante tricolor. “Foi um planejamento nosso que se perdeu. Perdemos muita coisa. Por isso tem que ter uma cobrança interna”, completou.
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Além da recuperação de Maicosuel, que é peça-chave nos planos do Paraná, o técnico terá que administrar a situação de Jenison, artilheiro do time na temporada e que teve que se desculpar pelas declarações pós-derrota nos pênaltis para o Tubarão. Os dois são jogadores fundamentais para Dado Cavalcanti, que também espera recuperar Higor Leite, Jhemerson e Keslley, que tiveram atuação apagada no estádio do Café. “Temos mais decisões pela frente e temos que estar preparados”, finalizou o treinador.
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