A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) suspendeu por um ano o meia Fred por ter sido flagrado no exame antidoping do dia 27 de junho, quando defendia a seleção brasileira na Copa América do Chile. A substância encontrada foi o diurético hidroclorotiazida. O jogador negou o uso de substância proibida. Ainda cabe recurso à decisão.

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Como a punição tem efeito retroativo e começou a contar no dia 27 de junho deste ano, o jogador do Shakhtar Donetsk ficará afastado até o dia 26 de junho de 2016. Ou seja, poderá ser convocado pelo técnico Dunga para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio. Inicialmente, a suspensão se restringe apenas aos torneios da Conmebol, por isso ele pôde atuar normalmente pelo clube ucraniano nos últimos meses.

Diuréticos são proibidos pela Agência Mundial Anti-Dopagem (Wada) por mascararem o uso de outras substâncias utilizadas para a melhora de rendimento dos atletas.

Na época da divulgação do doping, Fred se defendeu, negando qualquer irregularidade. “Confio na minha inocência e vou provar isso perante os órgãos competentes. Tenho uma trajetória limpa no futebol e conto com o apoio de todos”, disse, por meio de sua assessoria.

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A CBF, por sua vez, informou na ocasião que nenhuma substância que poderia se constituir doping foi receitada ao jogador enquanto ele esteve na seleção brasileira.

Na Copa América, disputada em junho e julho passados no Chile, Fred participou das duas primeiras partidas da seleção – vitória por 2 a 1 sobre o Peru e derrota por 1 a 0 para a Colômbia. A divulgação do doping ocorreu depois do fim da competição.

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