O brasileiro Felipe Massa, da Williams, tem dois objetivos para o GP da Áustria: atingir e superar a marca dos 1.000 pontos na Fórmula 1 e acabar novamente com o domínio da Mercedes nos treinos de classificação. Já, ao menos pelo que disse nesta quinta-feira, superar a equipe alemã na corrida e vencer a prova não está entre suas metas.

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Uma dessas ambições promete ser mais fácil, considerando que o brasileiro, de 34 anos, já contabiliza 997 pontos. Bater a Mercedes na luta pela é mais complicado, considerando que a equipe alemã está prestes a completar um ano consecutivo de pole positions com o inglês Lewis Hamilton e o alemão Nico Rosberg.

Mas o último piloto a fazê-lo foi exatamente Massa, exatamente no GP da Áustria de 2014. “A pista ajuda e nós temos algumas boas atualizações”, disse Massa, nesta quinta-feira. “A Mercedes foi mais rápida neste ano em todas as corridas. Ninguém conseguiu isso no ano passado e eu fui o único”.

Isso fez dele o único piloto a conseguir bater a Mercedes nos 19 treinos de classificação da temporada passada, embora ele não tenha conseguido repetir o feito na corrida, terminando em quarto lugar.

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Massa é o sexto colocado na classificação do Mundial de Pilotos, com 47 pontos, dez a menos do que seu companheiro equipe, o finlandês Valtteri Bottas, o terceiro colocado na prova de 2014 no Red Bull Ring.

O brasileiro iniciou a temporada confiante após terminar 2014 com pódios seguidos no Brasil e em Abu Dabi. Mas neste ano ele ainda está em busca do seu primeiro pódio, tendo o quarto lugar do GP da Austrália como seu melhor resultado, e espera mudar isso neste fim de semana.

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Ele é menos otimista sobre bater a Mercedes na corrida no domingo, dizendo apenas que “questões de confiabilidade” podem impedir a Mercedes de vencer ou uma “batida como em Spa” no ano passado, quando Rosberg se tocaram em uma disputa de posição. “Talvez seja algo que vamos precisar novamente este ano”, disse Massa.

Massa já participou de 218 GPs, e festejou a última de suas 11 vitórias no GP do Brasil, em 2008, na prova final da temporada em que terminou a um ponto do campeão mundial Hamilton.