Para não fugir à tradição, o técnico Mário Sérgio operou uma mudança de última hora na equipe do Atlético. O treinador acabou optando por escalar Ígor na zaga, no lugar do contundido Ramalho para a partida contra o Londrina, amanhã, às 16h, na abertura das semifinais do campeonato paranaense de 2004.
No início da semana, o escolhido para a vaga era Marinho. Entretanto, o melhor entrosamento de Ígor com Corrêa e Lopes e seu melhor condicionamento físico foram decisivos para a nova opção de Mário Sérgio.
O Atlético entra em campo amanhã com um belo retrospecto. O Rubro-Negro é o único time que ainda se mantém invicto no campeonato paranaense de 2004 e tem uma campanha invejável. Nas duas primeiras fases, o time comandado por Mário Sérgio somou 32 pontos, alcançando um aproveitamento de 88%. O Furacão tem ainda o melhor ataque – foram 33 gols marcados – e a defesa menos vazada – sofreu apenas 7 gols.
O prêmio pela campanha na fase classificatória é a vantagem de jogar por dois empates na semifinal, que começa amanhã, e na final, já que não poderá ser alcançado por nenhuma equipe nesta fase. O direito de jogar a última partida também está assegurado.
Entretanto, as vantagens acabam por aí. Diferente do campeonato brasileiro, disputado atualmente em pontos corridos, o o estadual terá um quadrangular e uma grande final, o que poderá premiar outra equipe que não a de melhor campanha nas fases anteriores. Foi o que aconteceu com o São Paulo – guardadas as devidas proporções – no campeonato paulista. O time arrebentou na fase classificatória e foi eliminado pelo São Caetano nas quartas-de-final. No Paulista, essa fase foi definida em uma única partida.
Para evitar que o mesmo aconteça com o Furacão, a palavra de ordem é precaução, especialmente nesta primeira partida, disputada fora de casa. “Temos a vantagem de dois empates e de jogar o último jogo em casa. Mas é outra fase, o começo da decisão”, diz Fernandinho, que assim como aconteceu contra o União Bandeirante, no domingo passado, fará as vezes de ala direita. Para o jogador, o Londrina vai tentar de tudo para reverter a vantagem com o apoio da torcida. “Eles têm uma torcida que empurra o time e temos que ficar atentos para manter nossa vantagem. O empenho tem que ser máximo”, diz.
Precaução. Esta é a ordem
O Atlético entra em campo amanhã, contra o Londrina, às 16h, no Estádio do Café, com um belo retrospecto. O Rubro-Negro é o único time que ainda se mantém invicto no campeonato paranaense de 2004 e tem uma campanha invejável. Nas duas primeiras fases, o time comandado por Mário Sérgio somou 32 pontos, alcançando um aproveitamento de 88%. O Furacão tem ainda o melhor ataque – 33 gols marcados – e a defesa menos vazada – sofreu apenas 7 gols.
O prêmio pela campanha nas fase classificatória é a vantagem de jogar por dois empates na semifinal, que começa amanhã, e na final, já que não poderá ser alcançado por nenhuma equipe nesta fase. O direito de jogar a última partida em seu estádio também está assegurado.
Entretanto, as vantagens acabam por aí. Diferente do campeonato brasileiro, disputado atualmente em pontos corridos, o estadual terá um quadrangular e uma grande final, o que poderá premiar outra equipe que não a de melhor campanha nas fases anteriores. Foi o que aconteceu com o São Paulo – guardadas as devidas proporções – no campeonato paulista . O time arrebentou na fase classificatória e foi eliminado pelo São Caetano nas quartas-de-final. No Paulista, essa fase foi definida em uma única partida.
Para evitar que o mesmo aconteça com o Furacão, a palavra de ordem é precaução, especialmente nesta primeira partida, disputada fora de casa. “Temos a vantagem de dois empates e de jogar o último jogo em casa. Mas é outra fase, o começo da decisão”, diz Fernandinho, que assim como aconteceu contra o União Bandeirante, no domingo passado, fará as vezes de ala direita. Para o jogador, o Londrina vai tentar de tudo para reverter a vantagem com o apoio da torcida. “Eles têm uma torcida que empurra o time e temos que ficar atentos para manter nossa vantagem. O empenho tem que ser máximo”, diz.
Mudança
Para não fugir à tradição, o técnico Mário Sérgio operou uma mudança de última hora na equipe. O treinador acabou optando por escalar Igor na zaga, no lugar do contundido Ramalho. No início da semana, o escolhido para a vaga era Marinho. Entretanto, o melhor entrosamento de Igor com Corrêa e Lopes e seu melhor condicionamento físico foram decisivos para a nova opção de Mário Sérgio.
Desta forma, o Atlético, que enfrenta o Londrina no domingo, terá, salvo algum imprevisto, Diego; Alessandro Lopes, Rogério Correia e Igor; Fernandinho, Alan Bahia, Jadson, Adriano e Marcão; Ilan e Washington.
Um dia de muita festa atleticana
O Atlético completou ontem 80 anos de vida e o dia foi de muita festa nos domínios atleticanos. A diretoria promoveu um encontro entre os maiores craques do passado, que receberam uma justa homenagem pela contribuição nas conquistas do clube.
“É muito bom receber esse reconhecimento e ter a oportunidade de encontrar outros atletas que foram importantes para a história do clube”, disse Assis, atacante que fez fama no início dos anos 80 formando a inesquecível dupla com Washington, o “Casal 20”.
Muito emocionado, Geraldo Damasceno, que foi jogador, técnico e diretor do Rubro-Negro, falou da paixão atleticana. “Não importa se um jogador atua por outras equipes, ninguém esquece o Atlético. O clube é uma grande família, que provoca uma paixão inexplicável”.
Além da homenagem aos craques, o clube aproveitou a oportunidade para lançar um uniforme comemorativo. À noite, foi a vez da torcida fazer a festa, no projeto Odysséia, organizado pelo ETA – Esquadrão da Torcida Atleticana. A festa, com muito chope e música, aconteceu na Calçada da Fama, em frente à praça Afonso Botelho.
