Sem mistério na formação da equipe e sem inventar. Dar continuidade ao que vinha sendo feito é a grande tática do técnico Claudemir Sturion do Maringá, finalista do campeonato paranaense, na busca do inédito título.
Para a primeira partida da grande decisão, o treinador mantém a equipe que passou pelo Coritiba na semifinal e tem como desafio apenas controlar a ansiedade de um time que vive uma semana diferente. “Não tem como ser diferente. Ficamos na expectativa, bate aquela ansiedade, mas temos que controlar. Esse título é muito importante para nós, um time do interior decidindo é importante”, declarou o treinador.
Caso seja campeão, será o segundo título de Claudemir Sturion. Em 2006, ele conquistou o título da Copa dos 100 anos do futebol paranaense, pelo Roma Apucarana. Na época, comandava um elenco formado por 26 jogadores, mesmo número do elenco maringaense. Para o treinador, essa não é a única semelhança. “Nós tínhamos uma equipe muito unida, bem parecida com essa, era uma equipe pequena e determinada igual a essa e isso ajuda”, disse Sturion.
Sem problemas
Para a partida do final de semana, o técnico não tem problemas em relação à equipe que vinha jogando. O atacante Pequi, com dengue, está afastando a três rodadas e segue fora. Nesta semana, o comandante do Zebrão priorizou o trabalho de finalização, atividades com bola parada e procurou corrigir erros pontuais. Antes de seguir para a primeira decisão, outros dois treinamentos serão realizados na Cidade Canção, antes do embarque para Londrina.