O zagueiro Irineu se disse envergonhado com o péssimo futebol do time. Porém, nem jogadores nem comissão técnica conseguiram dar uma explicação precisa sobre a queda vertiginosa da equipe.

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Ladeira abaixo, o Paraná Clube começa a ver o acesso para a Série A como um sonho distante. A realidade mostra o clube aproximando-se perigosamente da ZR.

“Tenho a convicção de que estamos trabalhando intensamente e fazendo o possível. Mas o time está esbarrando no emocional e também na parte técnica”, analisou Marcelo Oliveira.

O técnico sabe que após quatro derrotas seguidas, seu trabalho passará a ser questionado. “Não caí de pára-quedas na profissão. Vivo cada instante com muita vibração e me orgulho de trabalhar no Paraná. Mas sei também que corro riscos, como qualquer técnico”.

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Marcelo admitiu que a liderança da competição, após sete rodadas, pode ter gerado uma avaliação equivocada do Paraná. “Acho que criou-se uma expectativa condizente com a nossa campanha. Mas, talvez, acima da nossa capacidade”, desabafou o treinador, visivelmente abatido com o tropeço em casa, frente a um time que luta meramente para sair da rabeira.

O treinador terá uma semana para dar novos rumos ao Tricolor, já com o atacante Rodrigo Pimpão e talvez outros reforços. Na próxima terça o jogo será em São Caetano do Sul, diante do Azulão.

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De olho em Toscano

Emissários do Vitória de Guimarães estiveram ontem na Vila para observar Marcelo Toscano. “Esperamos uma proposta definitiva. Mas esta situação tem que se resolver. De amanhã (hoje) não passa”, avisou o vice Aramis Tissot.