Euforia, nem pensar. Desespero, jamais. Equilíbrio e concentração fazem parte do vocabulário e da forma de trabalho do técnico Mano Menezes. Para ele, no futebol as coisas mudam rapidamente e as alegrias se transformam em decepção de um dia para o outro. Em sua psicologia de paizão, pede mais paciência com Lulinha e quer ver Felipe mais unido com o grupo. Só não sabe, ainda, onde colocar o uruguaio Acosta.
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O treinador corintiano fez um balanço de seus dois meses de trabalho à frente de um dos clubes mais tradicionais do País. Apesar de alguns tropeços, está otimista com as perspectivas do time, na reta final do Campeonato Paulista e na disputa da Série B. Mesmo assim, com uma ressalva: ‘Tem muita gente querendo matar o Corinthians.
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