A seleção brasileira masculina de basquete estreia nesta sexta-feira às 18h30 (de Brasília) na Copa América da Venezuela. E logo de cara, os comandados de Rubén Magnano terão pela frente Porto Rico, um dos favoritos a ficar com uma das quatro vagas que a competição dará para o Mundial da Espanha, no ano que vem. O próprio treinador admitiu que o adversário está “um pouco acima dos outros”, mas avaliou que sua equipe é capaz de superá-lo.

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“Eu coloco Porto Rico um pouquinho acima das outras seleções pelo plantel que está aqui. Isso não quer dizer que eles sejam favoritos. Temos mais oito seleções numa faixa muito igual e em condições de conquistar uma das quatro vagas. Eu não me permito pensar sequer em perder e muito menos em não classificar o Brasil. Tenho plena confiança nos 12 jogadores e no trabalho que fizemos na temporada”, declarou.

Porto Rico chega para a competição com nomes que têm história na NBA, como JJ Barea, Carlos Arroyo e Renaldo Balkman, enquanto o Brasil está desfalcado de seus jogadores que atuam na melhor liga do mundo. Mesmo com os diversos problemas, Magnano mantém confiança na seleção. “Estamos totalmente focados e vamos pensar jogo a jogo porque é uma competição longa e equilibrada.”

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O retrospecto brasileiro diante dos porto-riquenhos na Copa América é favorável – com quatro vitórias em sete partidas -, mas no último encontro entre eles, na Copa Tuto Marchand, no último final de semana, deu Porto Rico: 84 a 81. Para o ala Guilherme Giovannoni, a preparação da seleção pode fazer a diferença no jogo e no torneio.

“Tivemos uma boa fase de preparação, disputamos dez jogos amistosos e enfrentamos seis das nove seleções que disputam a Copa América. Vamos enfrentar na estreia Porto Rico, que é candidato a uma das quatro vagas e chega credenciado pelo título da Copa Tuto Marchand. A vitória é importante, mas precisamos de outros resultados positivos para conquistar a vaga”, comentou.

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