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Em 2005, os seqüestros começaram com a mãe de Grafite, atacante do São Paulo, em fevereiro. No mês seguinte foi a vez de Rogério, ex-Corinthias, e hoje no Sporting (Portugal). Em março a mãe de Luís Fabiano também foi seqüestrada. O centroavante, ex-São Paulo e hoje no Porto (Portugal), ainda não viu o caso de sua mãe solucionado. No ano passado, Robinho viveu o mesmo drama.
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