Londrina não vê a cor do dinheiro

Nada do dinheiro que entrou nas bilheterias do Estádio do Café foi para o Londrina em 2003. Em todas as partidas, houve bloqueio de renda, atendendo ações trabalhistas. Para que a cena não seja revista, o presidente do clube, Osvaldo Sestário, pretende utilizar um modelo de sucesso em Pernambuco: destinar 20% de todas as receitas para quitar os débitos. “Isso evitaria as penhoras e diminuiria o passivo da dívida total”, afirmou.

A dívida do Londrina, hoje, soma R$ 2 milhões, entre débitos a ex-funcionários e jogadores e não-pagamento de taxas e impostos – em especial, ao INSS.

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