Ninguém esconde que os jogadores sofrem algum tipo de pressão para levar o Coritiba até o G4 e garantir um lugar na Libertadores do ano que vem, mas nem por isso o clima precisa ser pesado no Alto da Glória.

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Que o diga o lateral-esquerdo Ricardinho, que “aliviou a tensão” ontem na sala de imprensa falando sobre assuntos mais amenos.

Descontraído, o camisa 16 falou sobre uma de sua paixões: Chevrolet Opala. Mas ele não é o primeiro nem o único.

No Coxa, o primeiro a andar de “Opalão” foi o ex-goleiro Rafael e atualmente a paixão é dividida com o preparador de goleiros Marcelo Giacomelli.

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“Fiquei sabendo do Rafael e até uma vez a gente foi num jantar, ele foi convidado também e apareceu com o carro dele, cheguei a ver e gostei”, revela Ricardinho.

Para ele, é bom cada pessoa ter um gosto por outras coisas fora do futebol. “Alguns gostam de assistir a filmes, outros gostam de passear bastante. Cada um tem o seu gosto para fazer extra-campo”, aponta. E quanto custa esse hobby?

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“Não sei, estou por fora de preço até porque já comprei os meus e foi um preço bom porque na época ainda não tinha a mesma procura que tem hoje. Foi um preço acessível”, destaca.

De acordo com ele, o mais difícil foi encontrar carros em boas condições. “Achar alguma coisa boa em função do ano, essas características, mas foi um bom negócio”, finaliza o lateral. E ele não tem só um. São dois Opalas. Um deles é um clássico dos anos 1970s incrementado e outro “mais moderno” é um Diplomata.

A mesma paixão tem Giacomelli, que também vai com o “possante” para o CT da Graciosa e para o Couto Pereira de vez em quando. Já o restante do time prefere andar com veículos mais atuais e a nova moda tem sido as camionetes coreanas.