Judoca brasileiro fica com prata no 1º dia na Mongólia

O judô mundial está tendo que se acostumar com os nomes um tanto quanto difíceis de decorar e pronunciar desde que Mongólia passou a se mostrar como uma potência na modalidade. Nesta sexta-feira começou em Ulan-Bator a primeira etapa do Circuito Mundial de Judô naquele país asiático. Em cinco categorias disputadas no Grand Prix, foram sete medalhas para os donos da casa.

O Brasil só subiu ao pódio uma vez, mas também pudera: só um atleta competiu nesta sexta-feira. Promessa da categoria até 60kg e concorrente de Felipe Kitadai por um lugar na Olimpíada do Rio, Alan Takabatake, do Pinheiros, faturou a prata depois de vencer o sul-coreano Hyunho Jung, o mongol Tsogtbaatar Tsendochir e o suíço Ludovic Chammartin.

Na decisão, Takabatake enfrentou o local Boldbaatar Ganbat e acabou derrotado por um ippon a 18 segundos do fim do confronto. Desde março do ano passado, ele já ganhou medalha de prata em três Grand Prix (Havana este ano e Miami em 2013), além de cinco em etapas de Pan-American Open (duas de ouro, duas de prata e uma de bronze). No Grand Slams, mais importantes, perdeu duas vezes na estreia.

Nos próximos dois dias, mais brasileiros vão ao tatame em Ulan-Bator. No sábado, vão lutar Bruno Mendonça (73kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg) e Nádia Merli (70kg). Rafael Buzacarini (100kg), David Moura (+100kg) e Claudirene Cezar (+78kg) fecham as disputas no domingo.

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