Jogos da Commonwealth têm terceiro caso de doping

A marchadora indiana Rani Yadav deu positivo em seu exame antidoping para consumo do esteroide nandrolona, convertendo-se no terceiro caso de consumo de substâncias proibidas detectado durante a realização dos Jogos da Commonwealth, em Nova Délhi, na Índia.

A Federação dos Jogos da Commonwealth informou que Yadav, que ficou em sexto lugar na prova feminina dos 20 quilômetros da marcha no sábado, foi suspensa provisoriamente da competição. Se for declarada culpada, a indiana será suspensa por dois anos de qualquer disputa.

Nos dois dias anteriores, dois atletas nigerianos deram positivo por consumo do estimulante proibido metil-hexanamida, o que levou a corredora nigeriana Osayomi Oludamola a perder a sua medalha de ouro dos 100 metros rasos. O também nigeriano Samuel Okon, que competiu nos 110 metros com barreiras, mas não faturou medalha, também deu positivo para o mesmo estimulante.

O presidente da Federação dos Jogos da Commonwealth, Mike Fennell, afirmou que mais de 1,3 mil exames antidoping foram realizados até agora na competição. “Todo o mundo reconhece que ter dois ou três casos de doping entre esses 1,3 mil exames não é um mal registro. Além disso, dois desses foram por substâncias que são consideradas por muitos como um tipo de doping que não é tao grave, que é o de estimulantes”, disse.

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