Neste domingo, o futebol dá um tempo e o País se concentra em um importante debate. A população decidirá, através de um inédito referendo, se o comércio de armas de fogo deve ou não ser proibido no Brasil. Para que jogadores, técnicos, cartolas, árbitros e torcedores possam participar, a 33.ª rodada do Campeonato Brasileiro foi marcada para sábado.
Como em toda a sociedade brasileira, o referendo também pode ter influência sobre o futebol. Nesta semana, uma onda de violência levou à morte três torcedores, em São Paulo e Campinas. Em um dos casos, um disparo de arma de fogo tirou a vida do corintiano Wellington Martins, 24 anos.
A proibição do comércio de armas poderia evitar casos como esse? A Tribuna ouviu a opinião de seis pessoas que trabalham para Atlético, Paraná e Coritiba.
