J. Malucelli protesta contra arbitragens

O quase sempre comedido J. Malucelli resolveu espernear. Ou melhor, protestar formalmente e mostrar o “seu inconformismo” contra as últimas arbitragens que teriam prejudicado a equipe em jogos do Campeonato Paranaense.

Em carta enviada ao presidente Hélio Pereira Cury, da Federação Paranaense de Futebol – FPF, Juarez Malucelli, presidente do J. Malucelli, nominou cinco erros cometidos pelo trio de arbitragem, e até mesmo do 4.º árbitro, contra o clube.

Detalhe: das cinco partidas citadas e que teriam prejudicado o time, o Jotinha ganhou uma, do Rio Branco, 2 a 1, em Paranaguá, e empatou as outras quatro. Em Engenheiro Beltrão, na tarde da última quarta-feira, quando a equipe empatou em 1 a 1 com os donos da casa, Juarez Malucelli já havia dito que “faria um protesto formal junto à FPF”, reclamando principalmente da Comissão de Arbitragens, que estariam “fazendo experiências com árbitros inexperientes nos jogos do J. Malucelli”.

Na carta enviada à entidade, Juarez Malucelli cita a partida contra o Iguaçu – que ficou no 0 a 0 – onde o árbitro Antônio Marques dos Santos não teria marcado um pênalti em cima do atacante Willian.

Na vitória sobre o Rio Branco, a bronca contra o árbitro Antônio Valdir dos Santos foi pela distribuição de 7 cartões amarelos e 1 vermelho para o Jotinha, e somente um amarelo pro Leão da Estradinha.

No empate em 0 a 0 contra o Cianorte, o alvo das observações foi o lateral Fábio Alves, que reclamou várias vezes com o 4.º árbitro, mas nada foi feito pelo árbitro principal do jogo, Nilo Neves de Souza.

A quarta reclamação também aconteceu no empate sem gols com o Cascavel. O Jotinha acusou o árbitro Cláudio Luís Pacheco de ter “desestabilizado a equipe”. “Todas as normais e desportivas manifestações dos atletas do J. Malucelli – reclamações de lances ocorridos e marcações inexistentes e equivocadas – eram recebidas com irônicos sorrisos… que manifestou por diversas vezes  a frase: o que é que vocês querem. Vocês perderam para o Guarani (2 a 0 na eliminação logo no primeiro jogo da Copa do Brasil).”

A última bronca da carta diz respeito ao lance marcado pelo árbitro Ricardo Lima Legnani, que marcou pênalti considerado inexistente pelo Jotinha, e que resultou no gol de empate – 1 a 1 – do Engenheiro Beltrão.

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