A poucas horas de sediar seu quarto jogo na Copa do Mundo, o Itaquerão tem fraco movimento em seus acessos, na zona leste de São Paulo. Poucos torcedores de Coreia do Sul e Bélgica puderam ser observados no entorno do estádio, antes da partida que começa às 17 horas desta quinta-feira e vai ajudar a definir a situação do Grupo H.

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Por não contar com seleções de maior tradição, a partida desta quinta-feira não deve ter público próximo dos três jogos anteriores. Tanto a abertura da Copa, entre Brasil e Croácia, quanto os duelos Uruguai x Inglaterra e Chile x Holanda superaram a marca de 60 mil torcedores presentes no novo estádio corintiano.

As três partidas foram marcadas pela efusiva festa dos torcedores dentro e fora do estádio, com amplo domínio de chilenos e uruguaios em seus confrontos, além de brasileiros na abertura da Copa.

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Desta vez, chama a atenção o contraste com a chegada dos sul-coreanos e belgas. A aproximação é tão tranquila na saída das estações de metrô e trem que nem parece jogo de Copa do Mundo. Precavida, a polícia aumentou a proximidade com a torcida e intensificou a cobrança pela apresentação do ingresso ainda nas primeiras barreiras de restrição aos torcedores.

O movimento abaixo do esperado também se justifica pela situação das duas seleções na chave. Já classificada, a Bélgica só precisa de um empate para garantir o primeiro lugar do Grupo H. A Coreia do Sul, por sua vez, precisa vencer a favorita e torcer por uma vitória da Rússia na outra partida da rodada, contra a Argélia, no mesmo horário.

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