A Itália manteve o retrospecto favorável em mata-matas contra a Alemanha e venceu a rival por 2 a 1, no estádio Nacional de Varsóvia, na Polônia. Assim, assegurou vaga na final da Eurocopa.

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É a terceira vez que a Itália vai à final do torneio -foi campeã em 1968. Agora, tentara o bicampeonato contra a Espanha, domingo, na Ucrânia, às 15h45 (de Brasília). É também a terceira vez que a Itália elimina a Alemanha na semifinal de um grande torneio -Copa do Mundo ou Eurocopa. Antes, levou a melhor nos Mundiais de 2006 e 1970.

Após superar a Inglaterra nos pênaltis, a seleção italiana iniciou o duelo contra a Alemanha com uma postura agressiva. Adiantou a marcação e valorizou a posse de bola, em busca de espaços na defesa.

Deu certo. Apesar de a Alemanha ter utilizado estratégia parecida e desperdiçado duas boas oportunidades para abrir o placar no início do jogo, a Itália abriu dois gols de vantagem na primeira etapa.

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O primeiro gol foi aos 19min. Em bela jogada de Cassano, ele se livrou da marcação de Hummels e Boateng e cruzou para área. Balotelli ganhou de cabeça de Badstuber e marcou.

A Itália continuou melhor, embora a Alemanha também fizesse uma boa apresentação e falhasse nas finalizações. E foi num erro do ataque alemão que a seleção italiana ampliou placar.

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No campo de defesa, Montolivo lançou a bola para o ataque e encontrou Balotelli. Ele avançou e chutou forte da entrada da área no ângulo de Neuer, aos 35min.

Na etapa final, a Itália reiniciou o duelo amarrado o jogo, até um pouco recuada. O time ofereceu chances para a Alemanha chegar ao gol e irritou um pouco o técnico Cesare Prandelli.

Aos 46min, a Alemanha conseguiu diminuir com um tento de pênalti, convertido por Özil. Mas não havia mais tempo para o empate.