Titular absoluto da seleção brasileira, o atacante Hulk afirmou nesta quarta-feira, em São Paulo, que o elenco não teme possíveis protestos durante a Copa da Mundo e pediu o mesmo apoio demonstrado pela torcida durante a Copa das Confederações. O exemplo foi do Hino Nacional, que continuava a ser cantado mesmo depois do fim da música.

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“Os brasileiros são apaixonados por futebol e, quando começar a Copa, a torcida será imensa. Dentro de campo vamos carregar isso e lutar pelo hexacampeonato”, afirmou o jogador do Zenit, da Rússia, eleito o melhor da última temporada do campeonato local.

Na equipe do técnico Luiz Felipe Scolari, o atleta de 27 anos costuma atuar aberto pela ponta direita, com a tarefa de ajudar na marcação. A aplicação tática o faz ser bastante admirado pelo treinador, embora Hulk tenha manifestado disposição para atuar também como o atacante de referência, papel que já desempenhou tanto no Porto quanto no Zenit.

Se antes Hulk era considerado desconhecido pelos torcedores, agora desfruta do status de titular incontestável. A boa atuação na Copa das Confederações lhe proporcionou isso. “Estou bem fisicamente, tenho o apoio dos brasileiros e fui convocado por três técnicos diferentes da seleção brasileira (Felipão, Mano Menezes e Dunga). Vou bastante confiante para a Copa do Mundo”, garantiu.

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Hulk revelou ser torcedor do Palmeiras e também o plano de atuar no futebol brasileiro daqui alguns anos. “Um momento marcante do clube foi quando ganhou a Libertadores, em 1999, e perdeu o Mundial Interclubes para o Manchester United. Lembro bastante daquela época”, contou.