Homenagens a georgiano marcam abertura da Olimpíada

A tristeza pela morte de um atleta georgiano marcou a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver, na noite de sexta-feira. Quase 60 mil pessoas acompanharam a sessão realizada no Estádio BC Place e homenagearam Nodar Kumaritashvili, que morreu durante um treinamento do luge.

Os atletas georgianos de desfilaram com cachecóis e uma tarja preta em sinal de luto por Kumaritashvili. A bandeira do país também possuía uma tarja negra. De pé, os espectadores aplaudiram os competidores de Geórgia. E Jacques Rogge, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), pediu para que eles competissem como fora de honrar o compatriota.

As bandeiras do COI e do Canadá foram colocadas a meio mastro e foi observado um minuto de silêncio. Cerca de 2,5 mil atletas de 82 países desfilaram, sendo os competidores de Alemanha, Estados Unidos e Canadá os mais numerosos. A snowboarder Isabel Clark carregou a bandeira do Brasil.

A cerimônia contou com a participação de artistas canadenses, como Bryan Adams, Nelly Furtado, Sarah

McLachlan e K.D. Lang. E as tradições das comunidades aborígines canadenses também foram lembrados, inclusive com a presença dos quatro mais importantes líderes indígenas do Canadá.

O paraolímpico Rick Hansen, a patinadora Catriona Le May Doan, o astro da NBA Steve Nash, a esquiadora Nancy Greene e o ídolo do hóquei Wayn Gretzky foram os últimos atletas a carregar a chama olímpica. Gretzki foi o responsável por acender a pira, que ficará acesa até o encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver.

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