Os atacantes Nicolas Anelka e Thierry Henry foram os únicos jogadores da seleção francesa, que foi eliminada na primeira fase da Copa do Mundo, que não renunciaram às gratificações pela participação no torneio. Seus companheiros assinaram um documento da Federação Francesa de Futebol (FFF) em que descartavam o prêmio, totalizando um valor de 3 milhões de euros.
Diretor de comunicação da entidade, François Manardo disse nesta terça-feira que a federação não tem notícias de Anelka e Henry e “não sabe se eles vão assinar”. O jornal Libération afirmou que Anelka estaria se recusando a assinar o documento depois de ter sido suspenso por 18 jogos após discutir com o técnico Raymond Domenech na Copa do Mundo.
De acordo com informações do jornal, Henry não quer abrir mão de seu bônus em uma forma de mostrar o seu descontentamento por ter sido reserva durante o Mundial da África do Sul.