Paris – Com uma técnica refinada, longe do tênis força das irmãs Williams, a belga Justine Henin-Hardenne fez história ontem, em Roland Garros, ao transformar-se na primeira jogadora de seu país a levantar um troféu de um torneio de Grand Slam.
Na decisão toda belga, derrotou Kim Cljisters por 6/0 e 6/4 num jogo que mostrou toda a sua eficiência. Pelo título, ganhou um prêmio de 819 mil euros, deixando Cljisters com 409 mil euros mas pode mostrar uma nova tendência no tênis feminino.
Justine Henin esteve segura e forte desde o início da partida e comprovou que sua vitória nas semifinais sobre a líder do ranking feminino, Serena Williams, não foi um acidente.
Verkerk, a ameaça
Com um jogo agressivo, Martin Verkerk poderá fazer história em Paris. Seu saque poderoso, fazendo uma média de 20 aces por partida, uma esquerda bem colocada e uma direita cruzada muito eficiente, o tenista holandês ameaça o favoritismo do espanhol Juan Carlos Ferrero na final deste domingo, programada para as 10h, de Brasília.
Verkerk está em condições de repetir feitos de gênios do tênis como o sueco Mats Wilander, que na sua primeira participação em Roland Garros, conquistou o título em 1982, batendo o argentino Guillermo Vilas, na final. Tenista com 24 anos, 1,93 metro, Verkerk é apenas o número 46 do ranking mundial.
Para Ferrero, a situação é bem diferente. Vem de uma temporada brilhante em quadras de saibro e está é a segunda final consecutiva de Roland Garros – ano passado perdeu para Albert Costa, que foi seu adversário numa das semifinais. É um tenista completo e que deve fazer uma final emocionante hoje.
Paris (AE) – Com uma técnica refinada, longe do tênis força das irmãs Williams, a belga Justine Henin-Hardenne fez história ontem, em Roland Garros, ao transformar-se na primeira jogadora de seu país a levantar um troféu de um torneio de Grand Slam.
Na decisão toda belga, derrotou Kim Cljisters por 6/0 e 6/4 num jogo que mostrou toda a sua eficiência. Pelo título, ganhou um prêmio de 819 mil euros, deixando Cljisters com 409 mil euros mas pode mostrar uma nova tendência no tênis feminino.
Justine Henin esteve segura e forte desde o início da partida e comprovou que sua vitória nas semifinais sobre a líder do ranking feminino, Serena Williams, não foi um acidente.
Verkerk, a ameaça
Com um jogo agressivo, Martin Verkerk poderá fazer história em Paris. Seu saque poderoso, fazendo uma média de 20 aces por partida, uma esquerda bem colocada e uma direita cruzada muito eficiente, o tenista holandês ameaça o favoritismo do espanhol Juan Carlos Ferrero na final deste domingo, programada para as 10h, de Brasília.
Verkerk está em condições de repetir feitos de gênios do tênis como o sueco Mats Wilander, que na sua primeira participação em Roland Garros, conquistou o título em 1982, batendo o argentino Guillermo Vilas, na final. Tenista com 24 anos, 1,93 metro, Verkerk é apenas o número 46 do ranking mundial.
Para Ferrero, a situação é bem diferente. Vem de uma temporada brilhante em quadras de saibro e está é a segunda final consecutiva de Roland Garros – ano passado perdeu para Albert Costa, que foi seu adversário numa das semifinais. É um tenista completo e que deve fazer uma final emocionante hoje.