Ainda que tente retirar seu nome dos processos, na condição de fiel depositário, o presidente da FPF, Hélio Cury, terá de responder pelas ações contra a entidade. Ele alega que as dívidas foram contraídas antes de sua posse, e que os débitos atuais estão. Mas o dirigente, que fica no cargo até 2022, terá de arcar com as sanções até saldar a dívida da Federação, que está perto de R$ 70 milhões.

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Até agora, a FPF conseguiu parcelar apenas parte do débito com o INSS. Com isso, impediu que novos leilões fossem pedidos pela 1.ª Vara de Execuções Penais de Curitiba. No entanto, segue sendo “ameaçada” pelas ações que estão na 2.ª Vara de Execuções Fiscais e na Vara da Fazenda.

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