Rafael Moura deverá ser julgado hoje no TJD referente à primeira exclusão no campeonato, que ocorreu diante do Iraty, em 1.º de março. A sessão acontecerá quase 40 dias após o fato, o que não é comum.
A defesa do Atlético, representada pelo advogado Domingos Moro, solicitará a prescrição do processo já que o presidente do tribunal aceitou a denúncia em 31 de março, ultrapassando o prazo estipulado pelo Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) em seu artigo 165 – que prevê prescrição da ação em 30 dias, contados da data do episódio. A intenção da defesa é manter o atacante como réu primário para a próxima vez que enfrentar a corte desportiva.
É exatamente esse segundo julgamento, que sequer foi marcado, que preocupa jogador e clube, pela reincidência e probabilidade de perda de jogos importantes na reta final do estadual.
Rafael Moura tem sido importante para o grupo dentro e fora das quatro linhas. No gramado tem assegurado resultados importantes com seus gols. Nos bastidores tem mostrado a união da equipe para a conquista dos objetivos.