São Paulo – A hora certa de parar, questão que atormenta parte dos atletas, habituados com competições e, muitas vezes, despreparados para o mundo longe do esporte, não foi drama para Gustavo Borges. Aos 30 anos, o nadador mais vitorioso do Brasil planejou minuciosamente para deixar as piscinas. Escolheu o maior palco do mundo, os Jogos Olímpicos de Atenas, como o último torneio da carreira, e investiu na transição da vida de nadador para a de empresário nos últimos quatro anos. Sócio em duas academias e em um bar, palestrante, organizador de eventos e de clínicas, comemora o fim da carreira numa festa, amanhã, a partir das 19h30, em São Paulo.

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