Diante do grande desafio que o Internacional terá no Mundial de Clubes, o volante argentino Guiñazu apostou em um fator especial: a força coletiva do time gaúcho. Para ele, a união e a determinação do elenco serão decisivas para obter o bicampeonato da competição.
“Meus colegas são meus ‘santos protetores’, que estão à minha frente e às costas dando cobertura para o meu trabalho. É o trabalho em conjunto que nos deixa forte para vencer os desafios. Tenho orgulho de fazer parte do Inter. Tenho certeza que não vai faltar garra no Mundial”, prometeu o volante nesta terça-feira, durante evento oficial do Mundial promovido pelo Internacional e pela Fifa.
Embalado por este espírito, o jovem meia Giuliano, de 20 anos, garantiu que o mais importante será ajudar o Inter, mesmo que seja para ficar no banco. “Vou trabalhar bastante para ser um dos titulares, mas se tiver que ficar no banco, não tem problema, até porque foi assim que atuei na Libertadores e marquei gols importantes”, lembrou.
Giuliano, aliás, admitiu que está difícil controlar a ansiedade – o Inter estreia no dia 14 de dezembro, contra Mazembe ou Pachuca. “É um privilégio poder disputar esta competição aos 20 anos. Isso mexe com meu emocional. Estou procurado me preparar da melhor maneira”, finalizou o meia.