Como a Fórmula 1 é um esporte em constante renovação e busca sempre novos ídolos, a cada final de temporada a última corrida do ano é marcada por despedidas. Um deles é o alemão Ralf Schumacher, da Toyota. Sem opções de contrato para a próxima temporada e, se a situação continuar, deve ser aposentado depois de dez temporadas na categoria e seis vitórias, a última em 2003.

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Situação semelhante é a do italiano Giancarlo Fisichella, da Renault. Outro piloto em risco é o também italiano Vitantonio Liuzzi, da Toro Rosso, com chances remotas de se manter na principal categoria do automobilismo mundial no ano que vem. No caso do japonês Sakon Yamamoto, da Spyker, o que pesa mais é a falta de resultados.

Outros pilotos nem esperaram o GP do Brasil para dizer adeus. O austríaco Alexander Wurz anunciou o fim da carreira no GP da China. Nem veio a São Paulo para competir pela Williams. Caso semelhante foi o de Scott Speed. Depois da etapa de Nurburgring, na Alemanha, a Toro Rosso decidiu demitir o americano, que havia trocado socos com o manager da equipe, Franz Tost.

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