O ambiente da Chapecoense está descontraído com a boa fase do time desde que o técnico Gilson Kleina assumiu o cargo. Já são três jogos sem derrota, saldo positivo que a afastou da zona de rebaixamento. Coube até uma brincadeira por parte dele, durante a entrevista coletiva de imprensa da última sexta-feira, após o treinamento final para o jogo contra o Sport, neste domingo, às 19 horas, na Arena Condá, em Chapecó (SC), pela 32.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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“Temos que viver um jogo de cada vez. Esse jogo com o Sport é uma final e temos que pontuar. Essa gordura contra o Z4 está igual a mim com essa jaqueta. Está apertada, mas não pode esmorecer”, falou Gilson Kleina.

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Com 39 pontos, a Chapecoense está quatro na frente dos times que abrem a zona da degola, com a Ponte Preta, em 17.º lugar. Ou até mesmo do Sport, também com 35 pontos, mas pelos critérios de desempate em 15.º. Na última rodada, empatou sem gols com o Atlético Paranaense, em Curitiba. Antes venceu em casa o Fluminense, por 2 a 0, e superou o Atlético Mineiro por 3 a 2, em Belo Horizonte.

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“O jogo do Sport é uma decisão. Podemos abrir sete pontos de um rival direto ou ficar somente a um. Nosso grupo está sempre motivado. Tem que ser inerente por tudo que aconteceu e que representa a Chapecoense no cenário mundial”, completou Gilson Kleina.

Apesar da confiança, o time catarinense vai ter três baixas importantes. O zagueiro Fabrício Bruno, o lateral-direito Apodi e o meia Canteros estão suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Isso sem contar o meia Nadson, que voltou a se lesionar e acabou vetado pelo departamento médico.

Com isso, Douglas Grolli volta ao setor defensivo, João Pedro aparece pela lateral direita e Lucas Marques no meio de campo. O setor vai ter o quarteto formado por Moisés Ribeiro, Amaral, Lucas Marques e Luiz Antônio. E apenas dois atacantes: Arthur e Wellington Paulista.