O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), juntamente com seus pares da Polícia do Deic, não descarta a possibilidade do pedido de prisão preventiva a curto prazo do presidente Alberto Dualib sob a alegação de esvaziamento de patrimônio, conforme revelou o Jornal da Tarde em sua edição desta sexta-feira (10).
Dualib repassou 33 imóveis de seu nome, avaliado em R$ 14,3 milhões, para uma empresa offshore com sede em Montevidéu, no Uruguai. A oposição corintiana já sabia dessa manobra jurídica, mas sem conhecer seus detalhes, e a apelidou no Parque São Jorge de "Operação Uruguai".

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