Furacão seguiu o roteiro feito por Antônio Lopes

Antônio Lopes comemorou o 2.º tempo apresentado pelo Atlético contra o Inter. Nesse período, o time paranaense se soltou em campo e conseguiu incomodar o Colorado.

Marcou seu gol, acertou bola na trave e poderia ter saído vitorioso de Porto Alegre se a arbitragem não atrapalhasse, pois deixou de anotar uma penalidade. No 1.º tempo, a falta de marcação no campo ofensivo e os chutões na saída de bola proporcionaram a pressão do Internacional e essas falhas foram corrigidas no intervalo.

“Rifamos muito a bola no 1.º tempo. Com a entrada de Patrcick e Marcinho melhorou. Fizemos o gol, tivemos outras oportunidades e o pênalti no Patrick. Gostei da nossa turma pelo que fizeram no 2.º tempo. Queria o time com mais força, velocidade e fazendo o trabalho de bola curta. E envolvemos o Inter por causa disso”, explicou Lopes.

O treinador rubro-negro também atribuiu o sufoco que a equipe levou nos primeiros 45 minutos à qualidade do adversário. “O Inter é uma grande equipe e nos empurrou. Foi instintivo recuarmos. Não havíamos projetado de ficar atrás. No 1.º tempo não marcamos e os caras saíram para jogar. No futebol todo mundo tem que marcar”, finalizou, sinalizando o motivo das substituições.

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