Flamengo busca a recuperação para ganhar a primeira

Flamengo e Atlético Paranaense têm neste sábado um objetivo em comum: a primeira vitória no Campeonato Brasileiro de 2013. As equipes se enfrentam às 16h20, na Arena Joinville, em Santa Catarina. Depois do empate na estreia com o Santos (com domínio de jogo do Flamengo) e a péssima derrota em casa para a Ponte Preta, o técnico Jorginho fez mistério quanto à escalação do clube rubro-negro carioca.

A principal dúvida está no ataque: Hernane ou Marcelo Moreno? Existe até a possibilidade de que sejam escalados juntos no time titular. Nesta sexta-feira, no Ninho do Urubu, Jorginho não deu qualquer pista. “Todas as possibilidades existem. Desde que tenhamos um grupo de qualidade, tudo é possível. Hoje (sexta) é que bate o cansaço e preferimos observar”, disse, referindo-se à sequência de jogos e viagens.

Como não tem o Engenhão (interditado) e não joga na casa do Vasco, São Januário, o Flamengo só tem disputado suas partidas fora da capital fluminense, revezando entre Volta Redonda (RJ) e Juiz de Fora (MG). Foi na cidade mineira que o time rubro-negro perdeu para a Ponte Preta – com direito a muita vaia do torcedor, que pegou principalmente no pé de Renato Abreu.

“Contamos com os dois (Marcelo Moreno e Hernane). O Brasileiro é muito dinâmico. Não tem como contar com um apenas. Se tivesse mais, seria até melhor, ter sempre opção no banco. O plantel é limitado. O importante é saber que tenho dois grandes jogadores e a qualquer momento posso contar com eles”, afirmou o treinador.

Jorginho confirmou a escalação de João Paulo na vaga do lateral-esquerdo Ramon, que levou uma pancada no tornozelo no fim do jogo da última quarta e por isso ficou no Rio de Janeiro para fazer tratamento.

O treinador defendeu nesta sexta o jovem atacante Rafinha, que caiu de rendimento nos últimos jogos depois de um começo de temporada promissor. No jogo contra a Ponte Preta, ele foi sacado do time no intervalo para a entrada de Marcelo Moreno, que então formou dupla com Hernane no ataque. “Temos que acreditar o tempo todo no potencial dele. Ele não teve uma queda, fez uma grande partida contra o Santos. Não podemos nos limitar a um só jogo. Contra a Ponte foi um apagão gera, e não apenas de um atleta”.

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