Final das partidas traumatizam o Paraná Clube

Faltando cinco rodadas, o Paraná está a dois pontos do G4 e irá travar uma árdua batalha com outros sete clubes por duas vagas. Isso, é claro, caso a Chapecoense confirme o favoritismo (apesar dos cinco empates consecutivos). Para ainda sonhar, porém, o Tricolor precisa dar um basta nos vacilos, quase sempre na reta final das partidas. Nesta Série B, numa análise superficial, o time de Dado Cavalcanti deixou escapar pelo menos oito pontos nos minutos finais dos jogos.

No primeiro turno, o Tricolor teve a vitória nas mãos diante de América-MG e Chapecoense, em jogos realizados fora. Em Minas, o Paraná chegou a estar vencendo por 2 x 1, cedeu o empate, mas teve, aos 34 minutos do 2.º tempo, a chance de ‘matar’ o jogo em um pênalti desperdiçado por Lúcio Flávio. Em Chapecó a história foi ainda mais ‘cruel’. Após abrir 2 x 0, o time afrouxou a marcação e sofreu dois golpes certeiros do artilheiro Bruno Rangel, aos 38 e aos 40 minutos do 2.º tempo.

Os casos mais recentes foram mais contundentes por conta da situação do clube, que luta desesperadamente para voltar ao G4. Os empates frente Atlético-GO e Palmeiras tiveram sabor de derrota. ‘Não é fácil assimilar um golpe assim. Temos que seguir lutando, enquanto tivermos chances. Mas situações como essas não podem se repetir’, disparou o volante Édson Sitta, que nem pode saborear, como imaginava, seu primeiro gol com a camisa azul, vermelha e branca. ‘Trocaria o gol pela vitória. Mas não adianta ficar lamentando’, arrematou.

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