A Fifa disse que está conseguindo superar o problema de adulteração de idade de jogadores para a disputa de torneios internacionais de jovens. Thierry Regenass, diretor de desenvolvimento da entidade, afirmou que o órgão máximo do futebol mundial tem mostrado “um compromisso real” para resolver a questão, incluindo a digitalização dos pulsos de jogadores para ajudar a determinar a sua verdadeira idade. “Vamos ver este problema diminuir no futuro”, afirmou Regenass.

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As seleções da África tem sido as principais suspeitas de adulteração de idade, diante do desempenho muito superior das suas equipes no Mundiais Sub-17 em comparação com a Copa do Mundo. No ano passado, a seleção de Níger foi desclassificada no Campeonato Africano Sub-17, depois da revelação de que usou um jogador de 22 anos na fase de grupos.

Regenass disse que o incidente se tornou um “escândalo nacional” em Níger e dirigentes da federação de futebol local tiveram que renunciar. No Mundial Sub-17, que foi realizado na Nigéria em 2009, a Fifa realizou exames aleatórios nas equipes que participaram da competição.

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