Atual líder do Mundial de Fórmula 1 foi absolvida pelo o Conselho Mundial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) da acusação de espionagem envolvendo seu ex-chefe de design (Mike Coughlan), que teria roubado informações dos carros da Ferrari.
Os 26 membros do conselho mundial – sem a participação o francês Jean Todt, diretor esportivo da escuderia italiana, que não votou sobre o caso – decidiram que a equipe inglesa não sofrerá qualquer tipo de punição.
O escândalo surgiu quando a Ferrari iniciou ações judiciais contra o engenheiro Mike Coughlan e sua mulher, Trudy. Ambos supostamente roubaram um documento de 780 páginas copiado numa loja perto da cidade inglesa de Woking, onde fica a sede da escuderia britânica.
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