Voltou a faltar vento na Regata Internacional de Vela, evento-teste para os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, que está sendo realizado na Marina da Glória, e por isso apenas metade das regatas previstas para esta quarta-feira puderam ser realizadas.

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A competição vai até sábado e as condições climáticas ruins para a navegação dos dois últimos dias acabaram nem sendo um grande problema. Ao contrário: os organizadores veem nisso uma possibilidade de realizar ainda mais testes visando a Olimpíada. “Esse é um dos motivos de se fazer dois eventos-teste para a vela”, afirmou Rodrigo Garcia, diretor de Esportes do Comitê Rio-2016. O primeiro deles aconteceu no ano passado.

“Em relação ao ano passado, passamos de cinco para seis locais de prova. Foi uma solicitação da própria federação internacional”, explicou Rodrigo Garcia. “A questão das condições diferentes de vento e de maré ajudam a gente e a federação a entender as qualidades e restrições da Baía de Guanabara”.

Rodrigo Garcia disse ainda que o regulamento da modalidade prevê um número menor de regatas caso o tempo não colabore e lembrou que na Olimpíada existem dias livres – o que não é o caso do evento-teste.

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Nesta quarta-feira, as brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze não tiveram um bom dia e perderam a liderança na classe 49erFX, caindo para o terceiro lugar. A liderança voltou para as italianas Giulia Conti e Francesca Clapcich.

Na Laser, Robert Scheidt repetiu o quarto lugar da regata de terça-feira e subiu mais duas posições na classificação. Ele agora é o terceiro colocado. O italiano Francesco Marrai lidera.

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