Voltando de quatro meses de suspensão por doping, a brasileira Fabíola Molina ficou muito perto do índice olímpico nos 100 metros costas neste sábado, no Troféu Maria Lenk, no Rio. A atleta do Minas avançou à final com o tempo de 1min01s00 cravado, apenas 18 centésimos acima do índice exigido pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Fabíola, a mais rápida da manhã, à frente até da francesa Laure Manaudou, do Pinheiros, terá nova chance de atingir o índice na final, à noite.
Nos 200m borboleta, a mais rápida foi Joanna Maranhão, com o tempo de 2min13s20, quase cinco segundos acima do índice brasileiro, que é de 2min08s95. A prova masculina teve como mais veloz Kaio Márcio Almeida, com 2min00s34, apenas um centésimo à frente de Leonardo de Deus. Ambos já têm o índice de 1min56s86.
A dinamarquesa Lotte Friis (Corinthians) passou para a final dos 400m livre com o melhor tempo, de 4min04s85, seguida pela espanhola Mireya Belmonte (Flamengo). A prova, na qual os brasileiros não têm tido bom desempenho, também teve um estrangeiro como mais rápido no masculino. Avançou à final em primeiro o norte-americano Charles Gipson (Minas), com 3min52s25. Ele foi seguido por outros cinco companheiros de clube.