A emergente seleção dos Estados Unidos chegou a São Paulo na segunda-feira para uma das missões mais ingratas da primeira fase da Copa do Mundo. É a equipe que mais se deslocará – e vai enfrentar adversários difíceis. Mas pelo menos terá a chance de dar experiência a uma promissora geração “globalizada” de jogadores.

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Dos 23 convocados pelo técnico Jurgen Klinsmann, 17 são estreantes em Mundiais, e alguns talentos foram garimpados especialmente para integrar o elenco. O ex-atacante alemão procurou pela Europa atletas com dupla nacionalidade e os convenceu a jogar pelo país.

Nesse pacote estão o meia norueguês Diskerud, o atacante Jóhansson, filho de islandeses, além do meia Green, de 19 anos. O jogador se mudou para a Alemanha quando era criança e joga no Bayern de Munique.

“Apesar de alguns estreantes, todos os jogadores estão prontos para atuar e vamos nos ajudar para garantir grandes resultados”, disse o atacante Wondolowski, novato em Copas.

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O grupo jovem acompanha uma parte experiente do elenco, que tem passagens por grandes clubes europeus. O volante Bradley, por exemplo, já atuou pela Roma, e o atacante Dempsey passou seis anos no futebol inglês, onde está o goleiro Howard, titular do Everton. “Temos vários líderes em nossa equipe, uma boa experiência e novos garotos bons para completar”, afirmou Dempsey, que vai disputar a terceira Copa.

A ausência na lista de convocados para o campeonato foi o atacante Donovan. Veterano de três Copas do Mundo, ficou de fora por opção de Klinsmann.

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A equipe tem ido bem nas últimas competições e chega à Copa de 2014 com a confiança de ter liderado as Eliminatórias da Concacaf e feito boa campanha na África do Sul, quando chegou às oitavas de final. O campeonato local também tem crescido e passou a atrair estrelas internacionais, como o atacante francês Henry.