Oscar

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Ele foi o mais cobrado desse período antes da Copa. Era certo, pelo menos pra quem tá do outro lado (tipo nós, os jornalistas), que Willian ia virar titular. Mas Felipão bancou e Oscar correspondeu. Nos piores momentos, era ele quem jogava. E quando o Brasil precisou de mais, foi o camisa 11 quem liderou a seleção. Respondeu às críticas como se deve fazer, no campo.

1º tempo

jefferson bernardes/vipcomm

Jogo complicado

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Marcação. Marcação. Mais marcação. Não era violenta, mas era firme. O Brasil tinha muita dificuldade pra sair do sistema bem armado da Croácia. Fred não era acionado, Hulk era improdutivo, Paulinho tinha dificuldade para armar as jogadas. E os croatas levavam perigo quando apoiavam. Neymar, a rigor, fez o gol. Mas valeu a pena.

2º tempo

jefferson bernardes/vipcomm
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Ufa!

Mais alívio que alegria. A virada no gol de Neymar deu um desafogo na torcida e no time, que só a partir do 2×1 teve espaço. Aproveitando, aquele abraço pro árbitro japonês – o saquê é por nossa conta. Em vantagem, o Brasil tomou pressão, mas conseguiu contra-atacar e matar o jogo após uma defesa difícil de Júlio César.

Selfie da Copa

Divulgação

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