Do fim da corrida de Budapeste, dia 5, ao primeiro treino livre do GP da Turquia, sexta-feira, 24, o regulamento da F-1 proíbe qualquer atividade de pista. Muita gente acredita que os cerca de 80 integrantes das equipes que se deslocam com as provas e os 800 que permanecem nas suas sedes deixam tudo como está para aproveitar o fim do breve verão europeu. Nada mais errado.
‘Os carros que se apresentarem em Istambul incorporarão importantes mudanças, apesar de ninguém poder treinar’, diz o coordenador da Renault, Steve Nielsen. ‘O pessoal de túnel de vento opera na base de três turnos de trabalho’, explica. ‘Mesmo os pilotos não tiram as férias que todos imaginam porque há compromissos promocionais na agenda’, fala Rubens Barrichello, da Honda.
‘A parada no calendário atende à reivindicação dos mecânicos, que permanecem muito tempo distante de suas casas’, comenta Jacky Eeckelaert, chefe dos engenheiros da Honda.
