Amoreti Carlos da Cruz foi um dos oito condenados pelo STJD no julgamento do recurso do caso Bruxo, realizado em 16 de fevereiro de 2006. Além dele, foram eliminados do futebol o ex-árbitro José Francisco de Oliveira (Cidão) e os ex-dirigentes Genézio de Camargos (Foz do Iguaçu), Sílvio Gubert (Operário) e Gílson Pacheco (Marechal Cândido Rondon).
Os árbitros Antônio Oliveira Salazar Moreno e Marcos Tadeu Silva Mafra, o ex-diretor da FPF Johelson Pissaia e os ex-diretores de arbitragem Fernando Luiz Homann e Antônio Carvalho pegaram dois anos de suspensão cada um – prazo já terminado. Destes, o único que voltou ao futebol foi Mafra, que ocasionalmente apita partidas em ligas amadoras da região metropolitana, como a de Colombo.
O caso virou um inquérito criminal, que passou por algumas unidades da Polícia Civil sem formalização de denúncia. Atualmente a investigação está sob responsabilidade do 6.º Distrito Policial, no Cajuru.