Após mais de uma semana sem informações oficiais sobre o quadro clínico do alemão Michael Schumacher, a empresária do ex-piloto de Fórmula 1, Sabine Kehm, se pronunciou nesta sexta-feira, através de um comunicado, sobre as condições do alemão e disse que a situação é “estável”, mesmo que não tenha dado maiores detalhes sobre o dono de sete títulos mundiais, em estado de coma induzido desde a sua internação.

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Pela primeira vez, porém, o comunicado sobre o estado de Schumacher não traz a palavra “crítica” para descrever a condição do dono de sete títulos mundiais na Fórmula 1, que se acidentou no dia 29 de dezembro, quando esquiava no Alpes franceses, e bateu com a cabeça em uma pedra, o que provocou graves lesões cerebrais.

“A família de Michael está muito contente e confiante com o trabalho do grupo de médicos que atende a Michael, e confiam plenamente neles. A condição de Michael, todavia, é considerada como estável”, afirmou Kehm.

A declaração da empresária foi a primeira desde que a esposa de Schumacher, Corinna, fez um apelo pedindo para que família fosse deixada em paz, no dia 7 de janeiro. Kehm repetiu que “qualquer informação em relação à saúde de Michael não vinda dos médicos que tratam dele ou pela sua equipe deve ser tratado como pura especulação”.

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Os médicos que tratam de Schumacher no Centro Hospitalar Universitário de Grenoble, na França, não comentam sobre a sua condição desde 6 de janeiro, quando eles disseram que o estado de saúde ainda era considerado crítico.

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Assim, sem maiores detalhes, o que se sabe é que Schumacher segue em estado de coma induzido e passou por duas cirurgias desde a sua internação por causa das graves lesões sofridas no seu cérebro. Agora, porém, pela primeira vez não se disse que o seu quadro clínico é “crítico”.

Maior campeão da história da Fórmula 1, com sete títulos mundiais conquistados, sendo dois pela Benetton e cinco pela Ferrari, Schumacher se aposentou definitivamente do automobilismo em 2012, após somar 91 vitórias.