Embalado pela vitória por 2 a 1 sobre o Racing, da Argentina, que deu o primeiro lugar de seu grupo na Copa Libertadores, o Cruzeiro joga contra o Santos, neste domingo, às 16 horas, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, em duelo válido pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. A partida é importante para o time mineiro voltar a vencer no torneio nacional e se aproximar dos primeiros colocados.

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O Cruzeiro, escalado nas primeiras rodadas com equipes alternativas para dar prioridade à Libertadores, começou mal o torneio nacional, se recuperou com duas vitórias consecutivas sobre Botafogo e Sport e voltou a perder na última rodada para o arquirrival Atlético Mineiro. Os resultados deixaram o time com sete pontos, próximo da zona de rebaixamento.

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O técnico Mano Menezes terá dois desfalques importantes para a partida em São Paulo. Arrascaeta está com a seleção uruguaia na preparação para a Copa do Mundo na Rússia e Rafinha sofre com uma pubalgia, o que poderá tirá-lo de combate por três jogos. Robinho e Rafael Sóbis devem ser os substitutos.

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Por outro lado, Mano Menezes recebeu a notícia de que Dedé está liberado para atuar. O zagueiro é um dos 12 dos jogadores listados como suplentes da seleção brasileira convocada por Tite. A CBF emitiu comunicado na última sexta-feira informando que todos os “suplentes” de uma lista inicial de 35 pré-convocados para a disputa da Copa do Mundo estão aptos a disputar os jogos do Brasileirão.

A volta de Edilson, liberado pelo departamento médico após se recuperar de lesão, colocou um ponto de interrogação na cabeça do comandante, que não sabe se mantém Lucas Romero na lateral direita ou promove o retorno do antigo titular. Contra o Racing, optou pela manutenção de Romero.

O técnico cruzeirense disse que as mudanças mudam pouco o jeito de a equipe jogar, pois as ideias estão bem estabelecidas taticamente e os jogadores conseguem se adaptar às mudanças dentro de campo.

“O mais importante é a filosofia de jogar. Sabemos o que queremos, no que acreditamos mais. Com as conquistas, isso vai se afirmando. O sistema pode variar um pouco. É lógico que, se jogar Rafinha, é de um jeito, Robinho, é de outro. São características diferentes. Vamos adaptando esses ajustes jogo a jogo. A ideia de jogar, posicionamento, fechar linhas, seja laterais ou de profundidade, defender bem, estar preparado em termos de recuperação da bola, são bem enraizadas nesse grupo. Quaisquer ajustes, a equipe pode produzir”, explicou Mano Menezes.