Doriva lamenta chuva e diz acreditar em virada na Vila Belmiro

O técnico Doriva, do São Paulo, disse na madrugada desta quinta-feira confiar na reação do time na próxima semana, quando terá que vencer por três gols de diferença o Santos para ir à final da Copa do Brasil – ou por dois gols, desde que o placar seja no mínimo 4 a 2. O treinador se apega ao futebol da equipe durante o primeiro tempo da última quarta para justificar a chance de avançar e citou o forte temporal que caiu no Morumbi durante a derrota por 3 a 1 como um dos fatores que atrapalharam.

“Foi um dia em que as circunstâncias climáticas contribuíram também para que a gente não conseguisse ter um volume maior de jogo. Enquanto o tempo estava bom, a gente teve uma boa atuação. Tem que se apegar a isso e tomar de parâmetro”, disse o técnico em entrevista coletiva. No jogo, o Santos abriu o placar no primeiro tempo e o São Paulo chegou a igualar antes do intervalo, para depois, já na etapa final, a equipe visitante fazer mais dois gols.

A partida ficou marcada por uma forte chuva durante o fim do primeiro tempo. O temporal parou na etapa final, mas com várias poças no gramado, Doriva disse que teve que mudar o estilo de jogo da equipe. “O campo estava impraticável. Colocamos dois homens de área (Luis Fabiano e Alan Kardec) para poder criar essa variação de jogo”, explicou. A dupla teve boas chances nas bolas aéreas, porém perdeu muitos gols.

Para o técnico, o Santos se aproveitou de um “apagão” do São Paulo no começo do segundo tempo para marcar os dois gols em quatro minutos, com Ricardo Oliveira e Marquinhos Gabriel. Doriva contou que na época que atuava como volante, viveu situações em mata-mata em que o seu time conseguiu reverter. E apesar de classificar o prejuízo como grande, tentou demonstrar otimismo. “Não vou deixar de acreditar de jeito nenhum. Nunca desisti de nada na minha vida.”

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