Novak Djokovic minimizou nesta segunda-feira a lesão nas costas que o tirou da partida contra Juan Martín Del Potro no domingo, pela semifinal do Grupo Mundial da Copa Davis. O número 1 do mundo, porém, não estipulou um prazo para seu retorno aos torneios.

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“Não é tão sério quanto pensamos. Foi uma ruptura parcial no muscular da costas, que merece descanso”, explicou o sérvio, que pode ficar afastado do circuito por até um mês. Neste caso, ele não defenderá o título do Torneio de Pequim e não participará do penúltimo Masters 1000 da temporada, em Xangai, também na China, ambos em outubro.

“Espero estar recuperado até lá. De qualquer jeito, não vou correr o risco de agravar a lesão. É por isso que fica difícil prever por quanto tempo vou descansar”, justificou o sérvio, que não terá a liderança ameaçada por conta das ausências nos próximos torneios.

Djokovic explicou que nunca sofreu este tipo de lesão. “Enfrento este problema desde o US Open. Ele foi piorando durante o torneio e, na final contra Nadal, senti dores agudas”, revelou o sérvio, campeão do Grand Slam americano na segunda-feira passada. “Por sorte, eu consegui aguentar. Sobrevivi até o quarto set e venci o torneio”.

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Com a finalização tardia do US Open, Djokovic não teve tempo para descansar e acabou sendo vetado das partidas de simples de sexta-feira, pela semifinal da Davis, contra a Argentina. Sem o número 1, a Sérvia levou 2 a 0 no primeiro dia e precisou escalar Djokovic no domingo para tentar evitar a eliminação.

O líder do ranking, contudo, sucumbiu às dores nas costas no início do segundo set, após perder a primeira parcial para Del Potro, e desistiu da partida. Com o abandono, a Argentina fechou o confronto e garantiu a vaga na decisão – enfrentará a Espanha, de Rafael Nadal, em dezembro.

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