Depois de ouvir de Paulo Baier que o Coritiba estava tendo muitos pênaltis a favor e que as equipes do interior jogam mais contra o Atlético e responder que no Alto da Glória o apito não tem ajudado e que as bolas são colocadas nas marcas determinadas, o goleiro Edson Bastos diz que essas provocações vêm de outros carnavais envolvendo ele e o jogador do Rubro-Negro. “Respondi essa declaração pelo que vem do outro lado, mas não tem problema nenhum porque eu sempre respeitei a equipe adversária e respeito também o Paulo (Baier, meia do Atlético), que é uma excelente pessoa”, minimizou o arqueiro alviverde.
No entanto, apesar do elogio, Bastos revela que essas cutucadas vêm de Santa Catarina. “Particularmente, tive a oportunidade de jogar contra ele várias vezes e até na época em que defendi o Figueirense ele jogava no Criciúma e sempre tinha um pouquinho de provocação, mas nada demais e o importante é os atletas se respeitarem dentro de campo”, finalizou. O jogador tem presença garantida no clássico das 15h50 de domingo e a única dúvida do técnico Ney Franco para encarar o Rubro-Negro é na zaga. Demerson vem jogando bem, mas Pereira está recuperado e quer uma vaga no time.