O meia Rafinha vê a possibilidade de fazer história no Paraná Clube. “Quem não gostaria de fechar o ano em alta, com uma sequência de vitórias?”. É com esse pensamento que o capitão tricolor espera ver seu time mobilizado para sete decisões.

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“Quando cheguei, a situação era complicada. Melhorou um pouco, mas não dá pra vacilar. No fundo, ainda não ganhamos a confiança da torcida”, afirma Rafinha, com humildade. O jogador é uma das prioridades do clube para 2010.

Tanto que mesmo sem uma definição política a eleição ocorrerá somente no dia 11 de novembro já houve um contato preliminar com o atleta. “Foi algo superficial. Não falamos em valores. Perguntaram se eu quero ficar”, revelou o jogador. “Estou muito bem aqui e gostaria de continuar”.

O jogador pertence ao São Paulo, com quem mantém contrato até 2011. Intimamente, Rafinha está cansado de ser “moeda de troca” no Tricolor do Morumbi. Principal destaque do Paraná e com boas passagens por Grêmio e Goiás, o meia não teve chances no São Paulo.

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Informalmente, Aramis Tissot responsável pelo departamento de futebol da chapa Revolução Tricolor já teria tido um contato com dirigentes do clube paulista no sentido de garantir a permanência do jogador na Vila Capanema.

Porém, todos entendem que para isso o Paraná terá que mostrar muita habilidade nos bastidores, diante da valorização do atleta. Rafinha já é jogador de bom mercado (para trazê-lo, o Tricolor teve que fazer uma série de ajustes) e seu desempenho na Série B só fez valorizá-lo. “O mais importante é que estou feliz aqui. E, no fim, isso pode ser decisivo na definição”, disse Rafinha, dando esperanças ao torcedor tricolor.

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