Após a saída de Lucas, que anunciou sua aposentadoria na quarta-feira passada, o Atlético não deve apostar em ídolos para reforçar o time. O atacante, que chegou em janeiro, foi o terceiro ícone que voltou e não convenceu em um período de um ano. Antes, Alex Mineiro, em litígio, e Claiton se despediram do Furacão.

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O novo diretor de futebol do Rubro-Negro, Alfredo Ibiapina, prefere olhar para frente, buscar novidades, embora seja contundente ao falar da importância dos ídolos na história do clube.

Porém, segundo ele, de agora em diante, para que um jogador que caiu nas graças da torcida no passado volte a vestir a camisa do Atlético, ele precisará estar no auge da sua carreira.

“Não tenho nada contra os ídolos, pelo contrário. Mas o Atlético só vai trazer se ele estiver em grande forma e jogando bola. Meu objetivo é montar um time competitivo”, reforçou.

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O atacante Lucas justifica sua performance nada parecida com a que teve entre 1999 e 2000, quando escreveu seu nome na história, com a mudança que o time teve desde aquela época. Para ele, aquela fase foi a melhor de sua carreira e o Atlético tinha mais que um ídolo em campo.

“O que vivi antes era muito maior que isso hoje. Era um time que não tinha um ou dois ídolos, eram dez. Hoje tem o Paulo [Baier] que sobressai. É diferente”, explicou. Além de Lucas, Alex Mineiro e Claiton, também voltaram ao Furacão, e se deram mal, o zagueiro Gustavo, o lateral Alberto e o atacante Kelly.

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