Em visita a Manaus nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff aproveitou para fazer uma espécie de inauguração informal da Arena Amazônia. Uma das 12 sedes da Copa do Mundo, o estádio ainda passa pelas últimas obras e não tem uma data definida para ser oficialmente entregue.

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Dilma aproveitou a passagem por Manaus nesta sexta-feira para conhecer a Arena Amazônia. Apesar de chegar a dar um pontapé inicial no centro do gramado, ela explicou que era apenas uma visita, ressaltando que não sabia dizer se poderá comparecer na inauguração de fato do estádio.

Durante a visita, acompanhada do governador do Amazonas, Omar Aziz, e do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, Dilma conheceu as principais instalações do estádio, cumprimentou alguns funcionários da obra e chegou a jogar uma bola de presente para os trabalhadores presentes. Enfim, cumpriu um ritual parecido com o que vem fazendo na inauguração das outras sedes da Copa.

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A inauguração da Arena Amazônia estava inicialmente prevista para acontecer em dezembro, mas, assim como a maioria das sedes para a Copa, sofreu com atrasos. Agora, com 97% das obras concluídas, restam apenas alguns detalhes de acabamento para que o estádio seja efetivamente entregue.

Até agora, sete dos 12 estádios que serão utilizados na Copa do Mundo, entre junho e julho, já foram oficialmente inaugurados: Brasília, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife e Natal. Além de Manaus, ainda estão em obras as arenas de Porto Alegre, Cuiabá, São Paulo e Curitiba.

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Com R$ 669,5 milhões de investimento, sendo R$ 400 milhões de financiamento federal, a Arena Amazônia tem capacidade para receber até 44 mil torcedores. O estádio receberá quatro jogos da Copa: Inglaterra x Itália, Camarões x Croácia, Estados Unidos x Portugal e Honduras x Suíça.