Santos – Se até pouco tempo atrás a preocupação da diretoria do Santos era encontrar maneira de manter o meia Diego no time, agora a situação é outra. Caso não consiga negociá-lo no meio do ano, quando o mercado europeu estará aberto, o clube corre risco de perdê-lo e, o que é pior, sem levar um tostão no negócio.
O contrato de Diego na Vila Belmiro termina na metade de 2005. Dessa forma, em janeiro já seria possível assinar um pré-acordo pelo qual o atleta se desligaria do Santos sem a necessidade de pagamento de multa rescisória.
A única alternativa para os cartolas santistas, se as negociações não evoluírem, seria estender o prazo do contrato. Porém, não é de hoje que o relacionamento dos dirigentes com o pai e empresário de Diego, Djair Cunha, que tem 50% dos direitos sobre o filho, apresenta turbulências.